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agosto 19, 2009
7 Comentários »
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Matéria Livre
Sobre Ricardo Duarte
Tricolor, analista de sistemas, 29 anos, fã de tecnologia e o mais importante, apaixonado pela minha esposa.
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Me lembrei de uns filmes que assisti e abandonei o cinema: Entre Leões e Cordeiros, com o Tom Cruise fazendo o papel de um senador pela-saco que apoiava a guerra do Iraque; um outro do Jackie Chan com o Jet Li – que tinha tudo para ser maneiro e eu DORMI de tão chato que era; e o último que foi o “A Múmia 3: O Retorno do Imperador Dragão”.
Não agüentei nem 10 minutos… hahahahaha
[ ]’s Alex.
Comentário por Alexander Cesar — agosto 20, 2009 @ 15:41 |
Não assisti a nenhum desses 3 filmes, mas foi bom você ter avisado, pois eu queria assistir a esse do Tom Cruise.
E quanto aos filmes “A Múmia …”, nunca consegui assistir a nenhum deles completamente. Chato demais! 😀
Comentário por Ricardo Duarte — agosto 21, 2009 @ 11:42 |
Amor, como assim você esqueceu aquele clássico: Perfume – A história de um assassino. Pior do que um filme que é ruim desde o início, é um que é ótimo até os 10 minutos finais!
Beijos :o)
Comentário por Vivi — agosto 21, 2009 @ 00:21 |
É mesmo!!! Como pude esquecer desse clássico. Esse filme, com certeza, merece entrar para a categoria de filmes que são um desperdício de tempo. E é justamente por causa dos 10 minutos finais. Surreal!
Beijos!
Comentário por Ricardo Duarte — agosto 21, 2009 @ 11:44 |
Ó raios…
Em primeiro lugar: M. Night Shyamalan é o cara
Em segundo lugar: Blueberry nights e Strangers eu não apenas endosso como assino embaixo.
Em terceiro lugar: A obviedade não é o forte de M. Night Shyamalan . Aconteceu o mesmo com sinais, a Vila e dama da água. M. Night Shyamalan é um tipo raro de cineasta: um storyteller. Alguém hábil em produzir, e contar uma história. Filmes intimistas e contados em detalhes, mínimos, jogos de câmera, e palavras. Pois é por demais pensar que será compreendido por todos…
Fica aqui meu protesto
PS: Já destilei veneno pra Vivian também por concordar com isso rsrsrrs
Comentário por Celio indignado — agosto 24, 2009 @ 22:36 |
Em primeiro lugar: Concordo com você no fato do M. Night Shyamalan hoje ser um grande nome do cinema. Isso é indiscutível.
Em segundo lugar: Não me leve a mal, mas “A obviedade nunca foi o forte de (coloque aqui o nome do seu diretor de cinema predileto)” foi a desculpa perfeita para que várias porcarias homéricas e sem sentido fossem produzidas por Hollywood.
Em terceiro lugar: Ele pode ser um excelente storyteller, pode contar histórias como ninguém (apesar de não concordar muito com esse ponto de vista). Mas, o que quis expor nesse post é que isso não funcionou em “Fim dos Tempos”. A história foi mal contada, sem pé-nem-cabeça, e no fim das contas ficou só aquela ladainha que os “eco-chatos” do Green Peace vivem a bradar em protestos ao redor do mundo. Quanto aos outros filmes, uma pequena pesquisa do Google mostrou que “Dama na Água” foi um fracasso retumbante. E a propósito, em nenhum momento do seu comentário, o vi defender o filme em questão, e sim, o criador. Será que é porque o filme realmente não tem defesa? 😉
Para finalizar, na minha opinião, M. Night Shyamalan foi até um cara inovador no cinema, mas que se perdeu em insistir numa fórmula comercial de manter mistérios e segredos até o fim do filme, e nem sempre conseguiu fazer isso de forma hábil.
Célio, muito obrigado pelo seu comentário. Espero que tenha gostado do blog e volte sempre. 🙂
Comentário por Ricardo Duarte — agosto 25, 2009 @ 13:25 |
Adicione também “Eu odeio o dia dos Namorados”.
Tenebroso, tenta repetir a dupla de “Casamento Grego”, mas não convence. É fraco demais.
Comentário por Nelson — setembro 25, 2009 @ 13:36 |